A Leitura e a Meditação Bíblica na Vida Cristã

Impacto da Leitura e Meditação Bíblica na Vida Cristã

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A leitura e meditação bíblica é um dos elementos fundamentais para o cristão. Porém, houve um tempo em eu tais atividades estiveram limitadas dentro das comunidades cristãs. Quando tal limitação não ocorria por proibição explícita, mas por desencorajamento, restrições ou até mesmo por manipulações eclesiásticas.

Entretanto, tais ações em desfavor da leitura e meditação bíblica não são incomuns. Desde a antiguidade podemos encontrar fatos que provam esta verdade.

O povo judeu, por exemplo, substituindo a Lei de Moisés e os Profetas pelo Talmude, encaminharam-se por veredas que não os levaram à melhor posição que poderiam chegar, como representantes do Reino de Deus aqui na terra. A Palavra de Deus – encontrada na Lei e nos Profetas – foi substituída pelas palavras da compreensão dos líderes judaicos, presentes no Talmude.

O Impacto da Leitura e Meditação Bíblica Entre o Povo Judeu

Houve duas ocasiões específicas em que o povo, depois de desligarem-se da Lei, ao reencontrarem-se com ela e compreenderem os seus mandamentos, há um grande lamento pela atitude e floresce um glorioso despertamento espiritual no meio do povo.

No período do Rei Josias

O primeiro episódio ocorreu no período do reinado de Josias, onde o Livro da Lei ficou perdido nas dependências do Templo do Senhor por um longo tempo, até ser achado pelo Sacerdote Hilquias. Depois desse achado, iniciando pelas autoridades políticas e religiosas são profundamente tocados pelas palavras da Lei que inicia-se um avivamento geral entre o povo.

Este avivamento foi tão poderoso que o texto de 2 Crônicas capítulo 3 afirma categoricamente que nunca na história de Israel qualquer dos reis havia celebrado uma festa da páscoa como a que ocorreu naqueles dias.

No Retorno do Exílio Babilônico

O segundo episódio ocorre no período do retorno do exílio babilônico, com Esdras e Neemias, onde o povo estava novamente distante da Lei de Deus, esquecendo-se dos seus preceitos e juntando-se aos povos pagãos. Então, Esdras seleciona escribas e levitas para que pudessem ler e explicar lei para o povo, gerando um novo avivamento no povo judeu.

Este novo avivamento, novamente, foi tão mais poderoso que o texto bíblico diz categoricamente que, desde os dias de Josué, filho de Num, ou seja, da entrada do povo de Israel na terra de Canaã, até aquele dia nunca houve uma festa dessa maneira.

Não sei se você observou o detalhe entre as duas festas, mas no primeiro episódio o texto diz que a Lei de Deus fora apenas lida e a festa foi grandiosa. Mas, no segundo episódio, o texto diz que a Lei de Deus fora lida e explicada e a festa foi sobremaneira grandiosa.

É notório que, para a vida do cristão ser uma celebração contínua – mesmo diante das tribulações da vida – torna-se necessária a inclusão da leitura bíblica, mas também, da meditação bíblica.

E as tribulações sumirão? Absolutamente não. No primeiro episódio, o povo estava ameaçado com o exílio, no segundo episódio, muitos homens haviam despedidos suas mulheres e filhos, pois haviam se casado com pagãos. Porém, mesmo diante de tais adversidades, a Lei de Deus, a Bíblia Sagrada, é capaz de suplantar a tristeza e fazer brotar alegria. Louvado seja o nome de Deus!

Salmos 1 e os frutos da leitura e meditação bíblica

Um texto interessante que temos na Bíblia é o de Salmos 1, onde afirma categoricamente, que o homem que medita na Lei do Senhor é bem-aventurado, ou seja, muito feliz e não apenas feliz, mas justo, sem condenação, frutífero e próspero.

E, provavelmente, você já tenha observado, mas vale reforçar aqui. O Salmo 1, revela 2 coisas importantes para nós:

  1. Todo cristão, toda pessoal fiel a Deus está plantada na beira do Ribeiro, a fonte da água da vida. Assim como toda árvore bonita está plantada, assim também todo crente está enraizado em Cristo. O Evangelho de João 15 também fala disso, ou seja, somos os galhos da videira verdadeira, que é Cristo.
  2. Mas, somente torna-se uma árvore frutífera dando o fruto na estação própria, como diz no Salmo, ou um galho frutífero, mediante a meditação na Palavra de Deus.

Desta forma introduzimos o foco da nossa palestra e avancemos um pouco mais, agora dentro do contexto histórico relacionado à leitura e meditação da Bíblia Sagrada, com o objetivo de crescimento na vida cristã.

O Impacto da Leitura e Meditação Bíblica na Igreja Primitiva

Na Igreja Primitiva, nós encontramos todos os irmãos dedicando-se tanto à leitura quanto à meditação da Palavra de Deus. Veja o que a própria história bíblica relata para nós:

No Livro dos Atos

Em Atos capítulo 2 temos o fato de que todas as pessoas que se convertiam perseveravam diariamente na doutrina dos apóstolos, ou seja, mantinham uma constante meditação nos ensinos proferidos pelos apóstolos.

Em Atos capítulo 6, os apóstolos precisam tomar uma decisão necessária, pois as boas ações (filantropia) estavam buscando suprimir a leitura, meditação e ensino da Palavra de Deus. Os apóstolos entendendo a importância primária da exposição da Palavra para o desenvolvimento espiritual dos cristãos, decidem selecionar homens para a filantropia e eles continuariam o trabalho no ministério da Palavra.

Em Atos capítulo 17, deparamos-nos com uma situação incomum nos nossos dias, por exemplo. O apóstolo Paulo já era um ministro público da Palavra, com um ministério aprovado e reconhecido por todos, mas chegando em uma cidade macedônica chamada Beréia, Paulo começa pregar na sinagoga, porém, os irmãos ao ouvirem a pregação, examinavam as mesmas para saber se eram exatamente assim como os textos estavam afirmando. Ou seja, a leitura era comum, mas também havia meditação e interpretação dos textos. Tais atitudes tornaram estes cristãos célebres até os nossos dias.

Nas Cartas de Paulo

Na carta de Paulo aos Efésios, no capítulo 4, temos uma definição de ministérios bem interessantes e, de modo objetivo, todos estes ministérios atuam com um propósito bem claro, que é a exposição da Palavra de Deus, ou seja, da boa doutrina, para que os membros da comunidade cristã tenham firmeza e não sejam levados por ventos de doutrinas anticristãs e heresias sorrateiras.

Mas, continuando encontramos o mesmo Paulo afirmando ao jovem pastor Timóteo, na primeira carta no capítulo 4, que ele deveria empenhar-se em ler, meditar e interpretar corretamente a boa doutrina para que a sua vida alcançasse o aperfeiçoamento desejável de qualidade espiritual necessária. Mas, muito mais do que isso: ele também deveria contribuir com todos ao seu redor, para que ninguém se perdesse por falta da leitura e meditação da boa doutrina.

A Leitura e a Meditação Bíblica na História Cristã

Mas, no transcorrer da história da igreja, encontramos algumas situações que contribuíram para que essa leitura e meditação fossem minguando; os cristãos foram distanciado-se da Palavra de Deus, seja por ações da própria igreja em restringir o acesso a Bíblia, ou seja pelo descaso dos cristãos em conseqüência das ações da igreja contra a Bíblia.

Vejamos alguns fatos históricos relevantes dentro desse contexto de restrição à Bíblia.

O princípio da perseguição à Bíblia

No Concílio de Toulouse, ocorrido em 1229, o papa Gregório IX, declara que os hereges que possuírem uma cópia do Antigo e do Novo Testamento, em linguagem popular, ou seja, na língua materna, deve ser perseguido e aniquilado.

A revista eletrônica Veritatis Splendor, afirma que no século anterior, os valdenses se apoiavam em uma tradução popular da região de Provença, na França, para negar o purgatório, o culto aos santos, entre outros temas. A partir disso, é que o Concílio de Trento toma uma atitude para proibir todas as traduções que não fosse a Vulgata Latina, pois segundo a igreja tais traduções continham heresias e eram a serviço dos reformadores protestantes.

O papa Inocêncio III repreendeu severamente os “hereges” valdenses que traduziram a Bíblia ao francês, esbravejando:

“Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis as vossas pérolas diante dos porcos. […] Que nenhum homem simples e inculto se atreva a se ocupar com a sublimidade da Escritura Sagrada ou pregá-la a outros.”

Talvez daí venha a idéia comum – e presente ainda hoje – de que a Bíblia Evangélica é diferente da Bíblia Católica. E não falo nem dos livros apócrifos. Falo do texto bíblico completo.

A continuação da perseguição à interpretação bíblica

No Concilio de Trento, entre 13 de dezembro de 1545 a 4 de dezembro de 1563, convocado pelo papa Paulo III, e em reação à Reforma Protestante, ficou definido que a Igreja é o intérprete final das Escrituras e, além disso, a Bíblia e a Tradição da Igreja eram igualmente e independentemente autorizadas, ou seja, possuíam a mesma autoridade para a fé, a vida e a prática dos fiéis.

Encíclicas papais

A Encíclica Qui Pluribus, de Pio IX, datada de 9 de novembro de 1846, afirma:

“Isto é o que as sociedades bíblicas inteligentes querem enquanto, renovando as velhas artes dos hereges, independentemente das despesas, elas não hesitam em difundir entre os homens mais cruéis os livros das Escrituras divinas, vulgarizados contra as santíssimas regras da Igreja e muitas vezes corrompida com explicações perversas, de modo que, abandonando a tradição divina, […], todos possam interpretar a palavra do Senhor segundo seu próprio julgamento particular e, estragando seu significado, cair em erros muito graves.”

A Encíclica Notis Et Nobiscum, também de Pio IX, datada de 8 de dezembro de 1849, reafirma:

“Com efeito, com o apoio das sociedades bíblicas que já foram condenadas por esta Santa Sé eles não hesitam em divulgar também a Bíblia Sagrada traduzida contra as regras da Igreja na linguagem vulgar muito corrupta e com audácia nefasta deformada em significados nefastos; e ousam recomendar a leitura à plebe fiel, sob o pretexto da Religião”

E continua:

“Em virtude da vossa sabedoria bem entendeis, Veneráveis ​​Irmãos, com que vigilância e solicitude tereis de trabalhar para que as ovelhas fiéis não leiam esses textos pestíferos e lembrem-se, quanto às divinas Escrituras, que nenhum homem pode reivindicar a faculdade de distorcendo-os, segundo sua própria interpretação, com base em sua própria sabedoria.”

A classificados das sociedades biblicas

E para finalizar sobre o Papa Pio IX, ainda temos a Encíclica Quanta Cura, de 8 de dezembro de 1861, que relaciona uma série de erros que já estão indicados em suas falas anteriores, em suas encíclicas e em outras cartas apostólicas. Dentre esses erros, podemos encontrar no Item IV os seguintes erros reconhecidos pela Igreja Católica e classificados como “pestes”:

“IV – Socialismo, comunismo, sociedades secretas, sociedades bíblicas, sociedades clericais-liberais.”

“Tais pestilências, muitas vezes, e com expressões muito sérias, são repetidas na Epístola…”

Até quando essa restrição continua?

Diante disto, vale nos perguntarmos: Se no alvorecer do conhecimento tecnológico, científico, filosófico e teológico mais aguçado e melhor sistematizado, já em nossa era contemporânea, que iniciou-se em com a Revolução Francesa, em 1789, a Igreja Católica ainda sustentava tal pensamento sobre a restrição do uso da Bíblia, o que podemos dizer dos períodos anteriores?

Sobre o Concílio de Tarragona, o historiador Daniel Lortsch, afirma que a decisão foi de aqueles que possuíam um exemplar da Bíblia em língua popular, deveria entregar no prazo de até 8 dias para ser queimado.

O papa Leão XII intitulou a Bíblia protestante como o Evangelho do Diabo.

O papa Leão XIII declarou que a Bíblia traduzida na língua do povo é permitida sem qualquer distinção e isso tem causado mais dano do que utilidade.

Líderes Cristãos que Contribuíram Para a Leitura e Meditação Bíblica

Diante de todo o fundo histórico relacionado à posição comum da Igreja contra a Bíblia, colocando-a ao mesmo nível dos escritos humanos – as bulas papais – todos os reformadores foram unânimes em ensinar a importância da leitura e da meditação bíblica, além de possibilitar o seu acesso ao povo leigo.

John Wyclife

John Wyclife, lançou várias acusações contra a igreja e contra o seu magistério e era um ferrenho defensor de que os leigos deveriam ter acesso à Bíblia em sua linguagem materna. Por 13 anos ele traduziu toda a Bíblia para a língua inglesa, com a ajuda de outros colaboradores.

John Huss

John Huss, um dos pré-reformadores, acreditava que uma reforma social só podia acontecer a partir da alfabetização e para isso trabalhou com uma equipe de estudiosos, para traduzir a Bíblia do Latim para o Tcheco. Em 1416, a Bíblia traduzida estaria pronta, mas Huss também foi preso por heresia e morreu queimado ainda vivo.

Willian Tyndalle

Willian Tyndale, outro tradutor inglês famoso, morreu queimado por conta da sua tradução da Bíblia.

Martinho Lutero

Martinho Lutero, o grande reformador da igreja, traduziu a Bíblia para o alemão, possibilitando a Reforma Protestante dar um salto gigantesco, afinal, nesse país aconteceu o fato mais surpreendente da Reforma: a fixação das suas 95 teses na Catedral de Wintenberg… E agora o povo com uma Bíblia em sua língua, certamente teriam mais facilidade de analisar e assimilar as verdades pregadas por Lutero.

A despeito de toda essa perseguição contra a Bíblia, alguns importantes personagens na História Cristã reconheceram o valor inestimável da leitura e da meditação bíblica.

João Crisóstomo

João Crisóstomo, teólogo cristão do terceiro século, um dos pais da Igreja, escreveu:

A leitura das Escrituras é uma grande muralha contra o pecado. A ignorância das Escrituras é um grande precipício e um buraco profundo. Nada conhecer das Escrituras é uma grande traição da nossa salvação. Essa ignorância é a causa das heresias; é isso que leva à vida dissoluta, é isso que deixa tudo confuso. É impossível – eu repito, é impossível – que qualquer um permaneça sem benefício se estiver engajado na leitura inteligente e perseverante.”

Barth Ehrman

Barth Ehrman, um cético, questiona sobre o paradoxo do livro da religião não ser lido por seus fiéis:

“Então, parece que temos uma situação paradoxal no Cristianismo dos primórdios. Ele era uma religião do livro, com escritos de todos os tipos que se demonstravam como da mais alta importância para quase todos os aspectos da fé. Mesmo assim, a maioria das pessoas não podia ler esses escritos. Como podemos compreender esse paradoxo?”

Apóstolo Paulo

O Apóstolo Paulo, recomendando a Timóteo sobre a leitura e meditação bíblica, diz:

“Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos.” (1 Timóteo 4:12,15)

Desta forma podemos perceber que o respeito e o exemplo para os fiéis somente seriam alcançados mediante a leitura e meditação na doutrina bíblica. É clara a direção!

Apóstolo Pedro

O apóstolo Pedro, também, no mesmo caminho, orienta-nos da seguinte forma na sua primeira carta:

“Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.” (1 Pedro 3:15)

E continua na sua segunda carta:

“Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.” (2 Pedro 3:18)

Os Impactos da Leitura e Meditação Bíblica na Vida Cristã

Encontro da felicidade

O primeiro grande resultado da leitura e meditação bíblica é o encontro com a felicidade. O salmista é claro nesse aspecto:

“Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do Senhor… Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra os teus estatutos.” (Salmos 119:1,11).

Continuando com o salmista, podemos perceber como a Bíblia Sagrada impacta a nossa vida de forma positiva. Veja!

Distanciamento da iniquidade

A iniqüidade estará fora do coração cheio da palavra de Deus.

“Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos e o buscam de todo o coração. Alegrar-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.” (Salmos 119:2,16)

E se não é suficiente para você ter apenas alegria, o salmista revela outro aspecto dessa alegria que é maravilhoso. Ele diz:

“Muita paz tem os que amam a tua lei; e para eles não há tropeço.” (Salmos 119:165)

Alegria da salvação

Outro fator que impacta a nossa vida, pois é algo que nos choca, é a nossa salvação. Mas, o salmista vai dizer:

“Venham também sobre mim as tuas misericórdias, ò Senhor; e a tua salvação, segundo a tua palavra.” (Salmos 119:41).

A salvação é algo inexplicável e tal salvação é alcançada a partir da compreensão da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo afirma que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus. E este ouvir envolve tanto a leitura quanto a meditação. É um processo completo.

A verdade revelada abre nossa mente

Ainda mais, a leitura e meditação bíblica impacta a nossa mente, no seguinte aspecto: a revelação da verdade de Deus. E quanto mais alcançamos esta revelação mais ficamos maravilhados, impactados e espantados com tanta profundidade.

Assim como dizia Albert Einstein que quando uma mente abre-se para o conhecimento nunca mais ela retornará ao seu tamanho normal, tanto maior é o impacto que a leitura e meditação causam em nós quando direcionamos a nossa mente para compreender as verdades divinas.

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